segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ohh.. :')

'A razão porque dói tanto separarmo-nos é porque as nossas almas estão ligadas. Talvez sempre tenham estado e sempre o fiquem. Talvez tenhamos vivido milhares de vidas antes desta, e em cada uma nos tenhamos reencontrado. E talvez que em cada uma tenhamos... sido separados pelos mesmos motivos. Isto significa que esta despedida é, ao mesmo tempo, um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio ao que virá.
Quando olho para ti vejo a tua beleza e graça, e sei que cresceram mais fortes com cada vida que viveste. E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura. Não de alguém como tu, mas de ti, porque a tua alma e a minha têm que andar sempre juntas. E assim, por uma razão que nenhum de nós entende, fomos obrigados a dizer-nos adeus.
Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós, e prometo fazer tudo o que puder para garantir que assim será. Mas se nunca nos voltarmos a encontrar outra vez, e isto for verdadeiramente um adeus, sei que nos veremos ainda noutra vida. Iremos encontrar-nos de novo, e talvez as estrelas tenham mudado, e nós não apenas nos amemos nesse tempo, mas por todos os tempos que tivemos antes.' Nicholas Sparks

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Imenso

bloqueio interior

quarta-feira, 17 de março de 2010

Gosto muito das minhas amigas.
Digam o que disserem, a Amizade é a melhor coisa do mundo.

Simples e sincero como eu gosto.




Isto é para vocês.

domingo, 4 de outubro de 2009

O coração faz muita coisa

“As mudanças podem ser rápidas? As mudanças mais importantes são sobretudo as mudanças da nossa percepção do que as mudanças do mundo exterior a nós. Podemos mudar a nossa percepção do mundo, num bater de coração”

Paul McKenna

terça-feira, 21 de julho de 2009

Adeus

Vou para a cama agora. Ainda bem que já não estás aqui. Não quero que me respondas. Na verdade.. Só queria dizer que te amo. Amo-te muito, muito, muito. Amo-te tanto, que nem eu sei quanto. Consegues acreditar nisto? Queria que acreditasses nisto. SÓ nisto. É que é demasiado especial para mim, para que tu não o percebas. O negues. Fales em mentiras. E desconfies. Porque é das coisas que mais me doem. É a primeira vez que sinto algo assim, e o culpado não acredita! Ironias.
Não te disse… Mas ontem, estava a ver o memorável concerto do QB e lembrei-me vezes sem conta de ti. Se soubesses as músicas que te trouxeram até mim. E antes e depois do concerto, vi tantos casais apaixonados, ...ou a darem beijinhos, vá lá (nunca consigo imaginar os outros a sentirem o mesmo que eu. Por isso, para mim, estar apaixonado vai ser sempre sentir como eu. E ser como nós.). Estar apaixonado é mais. Vai para além daquilo que se vê. Amar alguém, então, transcende tudo.
E então, olhava para eles, e pensava para mim "Queria tanto que fossemos assim.". Mas nós… Nunca vamos ser, ...pois não? Não respondas. Já sei a resposta, mas dói ouvir alguém a confirmá-la. Dói mais se fores tu. Por isso não respondas. Eu conheço a resposta! Foda-se. Não quero nada disto. Mas sei que é aqui que isto acaba. Apetece-me abraçar-te muito para chorar. E ouvir-te dizer "Oh moor". Com a cabeça encostada na minha. A abraçar-me com uma mão, e a fazer-me festinhas no cabelo com a outra. Como tu fazes sempre, sabes? Mas vou para a cama, ver se durmo. Porque mais do que saber que nunca vou amar tanto alguém como te amo a ti, .. Tortura é relembrar(-lo-te-nos).


P.S. – Sai devagar. E antes de ires embora, ensina-me a viver sem ti. Porque não sei…





Lembra-te sempre.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Noites dificeis

Hoje tive saudades tuas. Pensei em nós. Lembrei-me de como éramos. Hoje arrastaram-me para uma festa com karaoke. E as pessoas, quando vão a um karaoke, têm sempre a tendência de cantar músicas melosas. E eu tenho sempre tendência a lembrar-me de ti. Mas isto sempre foi assim, desde o começo. Também não sei porquê. E entre as poucas que ouvi, ficou uma em eco cá dentro, “A noite insiste em chamar-te para mim”, qualquer coisa assim. Consegui reter isso, porque… É o que é. As noites têm esse efeito em mim. Em mim e em toda a gente que conheço (foi concluído em várias conversas sérias e não-sérias). Deixei-me levar pelo tom. Permiti a divagação à melodia. Abri as portas da memória. Não tem problema se o fizeres de vez em quando. Na verdade, depois disso fiquei bem. É estranho ficar bem, e estar bem, sem ti. É estranho ter certezas que isto é o certo e que estamos livres um do outro a sério. E estar bem, ainda assim. Já não me recordava de como era sentir-me deste jeito. Poder voar sem a rede de amparo. Fazer tudo e nada. Sentir na pele o gosto pela liberdade. O prazer de estar sozinha. Acordar de manhã, espreguiçar-me e sorrir. E pensar “É mesmo isto!”. Sentir-me de novo eu. Ser, de novo, quem era antes da parte final do final de tudo isto. Ser, de novo, dona e senhora do meu ser, seja lá o que isso for. É bom. É o melhor. Como desde os tempos em que prioridades era tudo, menos amor.


Mas hoje, tive saudades tuas.
Fizeste-me bem.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

2 vezes 10.