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Impulsos Enredados

E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. (Fernando Pessoa)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Imenso

bloqueio interior
Publicada por Impulsos Enredados à(s) 23:48:00

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Algo intimamente quimérico. Histórias infinitamente alimentadas. Lembrança: É urgente sonhar mais.
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