"Que há lugares que são pequenos abrigos,
Para onde podemos sempre fugir"
Mafalda Veiga
E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. (Fernando Pessoa)
2 comentários:
O quanto sabia bem fugir para o teu lado.
Nunca nem ninguem irá repor a falta que tu me fazes*
O sempre é uma palavra manhosa!
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